Segurança do Paciente: Conhecendo os Riscos nas Organizações de Saúde

18 de agosto de 2020 por filipesoaresImprimir Imprimir

Aborda o papel das organizações, as consequências econômicas, o papel da acreditação, a importância da cultura de segurança, os indicadores, a ergonomia e a segurança dos profissionais de saúde e pacientes.


Esta nova edição do livro Segurança do Paciente: conhecendo os riscos nas organizações de saúde, publicado há já cinco anos, reveste-se de uma importância extraordinária por três ordens de razões: pela atualidade do seu conteúdo, pela sua natureza colaborativa e pela capacidade que tem para unir culturas.

Segurança do Paciente: Conhecendo os Riscos nas Organizações de Saúde

Segurança do Paciente: Conhecendo os Riscos nas Organizações de Saúde.

Com efeito, o conteúdo desta nova edição tem uma enorme atualidade, por tratar de um tema emergente da saúde à escala global, o da segurança dos doentes. Tema com implicações técnicas, morais, de reputação e económicas, e sobre o qual a Organização Mundial de Saúde (OMS) tem protagonizado inúmeras iniciativas. Este livro inspirado, em parte, num curso também apoiado pela OMS, vem nessa mesma linha, olhando a segurança dos doentes duma perspectiva integrada e colocando a ênfase para a sua promoção, nos sistemas de saúde.

Segurança do Paciente

Pela mão de investigadores e experts, o livro aborda sucessivamente o papel das organizações, as consequências econômicas, o papel da acreditação, a importância da cultura de segurança, os indicadores, a ergonomia e a segurança dos profissionais de saúde, a comunicação e o papel do doente na promoção da sua segurança – este, um tema bem recente no contexto internacional.

Este livro tem uma missão definida, a de ensinar sobre a segurança dos doentes e ensiná-la em português.

Não menos importante. Esta edição. Originada num Curso Internacional de Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente. Reflete um meritório esforço colaborativo por parte de duas reputadas escolas: a Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa. Em Portugal. E a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Da Fundação Oswaldo Cruz. No Brasil. Esta iniciativa fez convergir investigadores notáveis de ambos os lados do Atlântico. Uma verdadeira diáspora da língua portuguesa. Centrada num tema comum que beneficia os leitores na Europa. Na África e na América e onde mais alcance a cultura e a língua do português.

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