Relata as estratégias de enfrentamento à COVID-19 de um Centro de Saúde da Atenção Primária à Saúde de um município do sul da Bahia.
Em tempos dos mais gigantescos avanços técnico- científicos, a ciência se depara com um novo coronavírus, nomeado como SARS-CoV-2 e identificado como o agente causador da doença COVID-19. A alta transmissibilidade desse vírus culminou numa pandemia, com significativos impactos na economia, nos sistemas de saúde e na população.
Em quatro meses, do final de dezembro de 2019 ao final de abril de 2020, aproximadamente 3 milhões de pessoas foram infectadas no mundo, das quais mais de 200.000 evoluíram para óbito. No Brasil, nesse mesmo período, foram registrados mais de 85.000 casos confirmados e cerca de 6.000 óbitos. As expectativas são de que esses números aumentem consideravelmente nos meses seguintes.
O distanciamento social e a higiene respiratória são as estratégias mais fortemente orientadas para prevenção da COVID-19, e a Atenção Primária à Saúde (APS) é o nível de assistência que possui maior potencial de bloqueio da transmissão viral na comunidade e de minimizar os riscos à população. Assim, este artigo objetiva relatar as estratégias de enfrentamento à COVID-19 de um Centro de Saúde da Atenção Primária à Saúde de um município do sul da Bahia.