Qualidade de vida, conhecimento e atitude após programa educativo para Diabetes

8 de abril de 2020 por filipesoaresImprimir Imprimir

Avalia a qualidade de vida, o conhecimento sobre a doença e a atitude de indivíduos com diabetes mellitus tipo 2.


O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crônica que apresenta curva de crescimento ascendente. De acordo com dados da Federação Internacional de Diabetes (IDF), no ano de 2014 foram contabilizados 387 milhões de indivíduos com DM no mundo, o que correspondeu a uma prevalência de 8,3%. Estima-se que em 2035 o número aumente para, aproximadamente, 592 milhões de indivíduos. Nos países da América do Norte e do Caribe existe cerca de 39 milhões de pessoas com a doença, o que confere uma prevalência de 11,4%. Na América Central e do Sul o número se aproxima dos 25 milhões de indivíduos, com 8,1% de prevalência.

Diabetes mellitus

Dentre os países que compõem a América Central e do Sul, o Brasil desponta em primeiro lugar no ranking de casos de Diabete Mellitus na faixa etária de 20 a 79 anos, contabilizando cerca de 12 milhões de indivíduos. Dentre os tipos de DM, o diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é o mais comum e responde por aproximadamente 90 a 95% de todos os casos.

Diabetes Mellitus

Resultado de pesquisa realizada em todos os estados do Brasil. A partir de inquérito telefônico divulgou que 24,4% dos indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos referiram diagnóstico médico de Diabete Mellitus. Sendo esta a faixa etária mais acometida pela doença. Na região nordeste do país 6,9% dos indivíduos acima de 18 anos referiram diagnóstico médico de Diabete Mellitus. E, de forma consoante à tendência nacional, no município de Aracaju, estado de Sergipe, 7,2% dos indivíduos, na mesma faixa etária, afirmaram ter a doença.

Para manter os níveis glicêmicos estabilizados e prevenir as complicações crônicas da doença, é importante que o indivíduo monitore a glicemia periodicamente. Pratique atividade física regular, mantenha uma alimentação saudável e faça uso de medicação quando necessário. Todo esse contexto que envolve o indivíduo com Diabete Mellitus tipo 2 pode se refletir de forma negativa na qualidade de vida.

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