Levantamento busca conhecer os desafios na aplicação da Penicilina G. Benzatina na Atenção Primária à Saúde (APS), fundamental para prevenir sífilis côngenita.
Estudo desenvolvido no Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) busca conhecer a experiência dos profissionais de Enfermagem na administração de Penicilina G. Benzatina na Atenção Primária à Saúde (APS). O levantamento é conduzido por Giovanna Biondi, sob orientação da professora Rosely de Figueredo. Para participar, basta responder ao formulário no link.
Enfermagem no combate à sífilis – Capaz de atravessar a barreira placentária, a penicilina é usada para prevenir a sífilis congênita, em caso de comprovada contaminação da mãe. O Brasil registrou 61.441 casos de sífilis em gestantes em 2020, com 22.065 casos de sífilis congênita. A doença matou 186 brasileirinhos, além de provocar abortos e sequelas ósseas e neurológicas.
O tratamento imediato, incluindo o parceiro, é fundamental para o tratamento da sífilis e prevenção das transmissão vertical. A segurança da administração da penicilina benzatina por profissionais de Enfermagem na atenção básica está demonstrada, na avaliação do Cofen e do Ministério da Saúde. Os profissionais de Enfermagem também estão habilitados para a realização de testes rápidos na APS.