Parada e Reanimação Cardiorrespiratória: Conhecimento do Enfermeiro Baseado nas Diretrizes da American Heart Association 2015

10 de abril de 2019 por filipesoaresImprimir Imprimir


As Doenças Cardiovasculares (DCV) são a principal causa de morbimortalidade nos países em desenvolvimento e também naqueles desenvolvidos. Atualmente, no Brasil, são responsáveis por cerca de 20% de todas as mortes em indivíduos de 30 anos, onde cerca de 820 pessoas morrem a cada dia, vítimas de doenças cardiovasculares. Apesar do progresso, quando comparados a outros países, inclusive vizinhos latino-americanos, nossa mortalidade por DCV ainda se mostra uma das maiores do mundo.

Leia Mais: 

Enfermeiro especialista em cardiologia e hemodinâmica

A Morte Súbita Cardíaca (MSC) é uma intercorrência cardiovascular inesperada que constitui gravíssima ameaça à vida das pessoas. O foco é principalmente nas pessoas que sofrem um colapso cardíaco não presenciado. No Brasil, estima-se anualmente 300 mil vítimas de morte súbita. Superando assim todas as mortes por síndrome de imunodeficiência adquirida, câncer de mama e pulmão e acidente vascular cerebral.

Para que o atendimento a uma pessoa nessa situação seja feito com sucesso, há a necessidade de reconhecimento precoce dos sinais de PCR, rápida ativação de sistema de atendimento de emergência e pronta implementação do suporte básico e avançado de vida. As diretrizes que orientam as ações em situações de emergência buscam facilitar e aperfeiçoar a tomada de decisão frente à PCR.

Assim, é relevante responder a pergunta da pesquisa: Qual o nível de conhecimento do futuro Enfermeiro especialista em cardiologia e hemodinâmica no que se refere ao atendimento emergencial à parada cardiorrespiratória? Segundo as novas diretrizes da American Heart Association 2015.

Compartilhar