O câncer é uma patologia que pode ser detectada em diferentes níveis, evolução e localização. Na modalidade de câncer colorretal um segmento do intestino grosso (cólon) e o reto possuem tumores, provenientes da não detecção precoce dos pólipos, fase inicial do processo. Estimativas apontam para biênio 2016/2017 de 16.660 novos casos de pessoas com câncer colorretal. Estando na 4ª posição na Região Norte atingindo 7,8% dos homens e 3ª posição atingindo 8,6% da população de mulheres.
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O tratamento do câncer colorretal está baseado em processos quimioterápico e radioterápico. Porém se destaca à cirurgia como sendo o principal tratamento. Acredita-se em uma possibilidade efetiva do tratamento a ressecção da porção do intestino afetado. Na qual se torna indicado a confecção de uma estomia. Que na maioria dos casos assume caráter definitivo e uma outra precaução é que não ocorra a metástase para outros órgãos.
A confecção da estomia é indicada quando ocorre alguma alteração fisiopatológica no funcionamento do intestino, por este motivo é necessária a intervenção cirúrgica de desviar e exteriorizar uma porção do intestino pela parede abdominal, formando uma espécie de “boca”, por onde serão eliminados os efluentes intestinais. É neste momento da vida das pessoas que a estomia acontece como uma reabilitação e é essencial que a pessoa com estomia se proponha a cumprir diferentes ações que possibilite a manutenção da qualidade de vida por meio do autocuidado e a troca eficiente dos equipamentos.