Coren-GO Mobiliza o Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem Para União em Defesa da Integridade dos Profissionais do Estado

10 de dezembro de 2024 por filipesoaresImprimir Imprimir

Cofen, Coren-DF e Coren-RS demonstraram publicamente o apoio e união em prol da justiça com a categoria goiana.


Depois da ação do Conselho Regional de Enfermagem de Goiás (Coren-GO) em defesa aos profissionais de saúde, que foram vítimas uma ação truculenta de policiais na maternidade Célia Câmara, em Goiânia, o sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem se mobilizou para uma união de perspectivas. O Cofen, Coren-DF e Coren-RS demonstraram publicamente o apoio e união em prol da justiça com a categoria goiana.

Conselho já está atuando junto a Corregedoria de Goiás, para garantir a prevalência da justiça.

Em nota, o Coren-GO se pronunciou sobre o caso e mobiliza o repúdio e ações conjuntas entre as entidades, para que as situações de violências, que já vem se tornado uma preocupação crescente, não comprometam as atividades da profissão. “Se trata da maior categoria de saúde do país, presente em todos os municípios. Nossa posição precisa ser garantida e mostrada para a sociedade”, afirma a presidente do Coren-GO, Thaís Luane. As forças nacionais, juntas, garantem a correta atuação profissional, melhorando não só a qualidade da assistência, mas, também, a segurança do trabalho diário.

Relembre o caso – Após a classificação de risco de uma gestante, feita pela Enfermagem, a paciente recebeu atendimento médico e foi orientada a retornar para casa pelo médico plantonista. Entretanto, seu companheiro não ficou satisfeito com a situação, acionando contatos políticos e a Polícia Militar. Foi exigido atendimento com prioridade, o que não foi acatado pela equipe. Na chegada dos agentes, a conduta foi feita de maneira desproporcional, com desrespeito aos profissionais e ao protocolo da instituição.

“Estivemos presencialmente acompanhando a situação e prestando apoio aos profissionais. Precisamos agir e nos pronunciarmos para que não seja apenas mais um incidente e sim, um referencial para a mudança que precisamos”, conclui Thaís Luane.

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