Informações básicas para que se possa montar uma estrutura básica de campanha.
Definitivamente, o mundo que conhecíamos mudou. Resultado da pandemia do coronavírus decretada pela Organização Mundial da saúde (OMS) em janeiro passado. que espalho medo, mortes e incertezas econômicas no Brasil e restante do planeta.
Apesar da pandemia já ter adiado 47 pleitos em todo mundo, as eleições municipais do Brasil permanecem confirmadas e monitoradas pelo Tribunal Superior Eleitoral. Mas mudanças impostas pelo isolamento social, para conter a disseminação do Vírus, terão impacto direto sobre as campanhas eleitorais.
O mundo político ainda hoje é um ambiente excessivamente masculino.
Exemplo disso, é que 88 anos após conquistar o direito ao voto, o número de mulheres eleitas para cargos políticos ainda é muito baixo.
Embora 15% das cadeiras da Câmara dos Deputados. E olha que atual bancada feminina, com 77 deputadas federais, é a maior da história da Casa. No Brasil, o Ranking de presença feminina no parlamento atual, a paridade de gênero no Congresso só será conquistada em 2080.
Nas eleições municipais de 2016, as mulheres conquistaram apenas 13.49% (7.816) das quase 58 mil cadeiras das Câmaras de Vereadores de 5.570 municípios.14,48% (791) das vagas para vice-prefeita e só 11,64% (636) das prefeitura. Os dados são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Ampliar a presença feminina nesse universo segue sendo um desafio.
Mesmo com a cota de 30% para a composição de chapas para as eleições proporcionais e após a determinação pela Justiça Eleitoral para que 30% dos recursos do Fundo Eleitoral sejam aplicados obrigatoriamente em candidaturas femininas.