Demonstra a percepção de mães e pais adolescentes sobre o aleitamento materno.
A crescente publicação de estudos sobre epigenética, células-tronco, desenvolvimento de saúde e doença nos últimos anos reúne resultados epidemiológicos relevantes. Permitem identificar alguns fatores, por exemplo, a amamentação, pode interferir na vida adulta dos indivíduos. Nesse aspecto, tais estudos fornecem subsídios para compreender a complexa importância da amamentação.
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O aleitamento materno exclusivo deve ocorrer até os seis meses de idade do bebê e, após, ser continuada e complementada até que ele complete dois anos. O leite materno é o alimento mais completo, pois contém vitaminas, sais minerais e nutrientes necessários ao crescimento e desenvolvimento da criança, além disso, beneficia também a mãe, pois favorece a construção de vínculo afetivo, evita complicações hemorrágicas, entre outros benefícios.
Porém, o sucesso da amamentação não é de responsabilidade apenas da mulher, mas de toda a sociedade, que pode e deve promovê-la. Estudos assinalam fatores que podem interferir no aleitamento materno, um deles, a gravidez na adolescência. Trata-se de uma situação considerada um problema social, permeada por mudanças e dificuldades, o que acaba exigindo decisões dos futuros pais diante da sociedade.