Dengue, Chikungunya e Zika

11 de janeiro de 2022 por filipesoaresImprimir Imprimir

Dengue, Chikungunya e Zika: o que são, transmissão, sintomas, tratamentos e formas de prevenções.


Dengue, zika e chikungunya, enfermidades com um mesmo agente em comum, o Aedes aegypti, cujo nome significa “odioso do Egito”. O pernilongo é originário da África. As três doenças também podem ser transmitidas por outro mosquito do mesmo gênero, o Aedes albopictus.

Dengue, Chikungunya e Zika: o que são, transmissão, sintomas, tratamentos, prevenções

Dengue, Chikungunya e Zika: o que são, transmissão, sintomas, tratamentos e prevenções.

Dengue

A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. No Brasil, foi identificada pela primeira vez em 1986. Estima-se que 50 milhões de infecções por dengue ocorram anualmente no mundo.

Chikungunya

A Febre Chikungunya é uma doença transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. No Brasil, a circulação do vírus foi identificada pela primeira vez em 2014. Chikungunya significa “aqueles que se dobram” em swahili, um dos idiomas da Tanzânia. Refere-se à aparência curvada dos pacientes que foram atendidos na primeira epidemia documentada, na Tanzânia, localizada no leste da África, entre 1952 e 1953.

Zika

O Zika é um vírus transmitido pelo Aedes aegypti e identificado pela primeira vez no Brasil em abril de 2015. O vírus Zika recebeu a mesma denominação do local de origem de sua identificação em 1947, após detecção em macacos sentinelas para monitoramento da febre amarela, na floresta Zika, em Uganda.

Microcefalia é uma malformação congênita, em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada. Neste caso, os bebês nascem com perímetro cefálico (PC) menor que o normal, ou seja, igual ou inferior a 32 cm. Essa malformação congênita pode ser efeito de uma série de fatores de diferentes origens, como substâncias químicas e agentes biológicos (infecciosos), como bactérias, vírus e radiação.

Devido a essas características do mosquito, o controle dessas doenças é um desafio de saúde pública. Por isso, todos temos que contribuir para evitar a reprodução do Aedes aegypti.

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