A saúde mental tem sido pauta de grande discussão nos últimos anos, uma demonstração de avanço sobre a compreensão de que os transtornos mentais devem ser encarados com seriedade e não como resultado de fraqueza, frescura ou até mesmo falta de fé. Ainda assim, costumamos falar do assunto sempre na terceira pessoa: como identificar o sofrimento e ajudar outra pessoa.
Mas e quando se trata de nós mesmos? Aí, é fácil nos tornarmos resistentes à necessidade de reconhecer que algo não vai bem. Minimizar a própria dor pode ser também um mecanismo de defesa, e pensamentos como “É normal sentir-se ansioso” e “Eu não estou deprimido…consigo até trabalhar” se tornam muito comuns.
Como aprender a não subestimar nossos próprios sentimentos? E quando reconhecemos que precisamos de ajuda, como começar essa busca?
Dr. Drauzio conversa com um psiquiatra sobre o tema e responde dúvidas do público a respeito de saúde mental.