Rede de Atenção: Fragilidades no Processo de Implementação na Perspectiva de Especialistas em Gestão da Atenção Primária

25 de julho de 2019 por filipesoaresImprimir Imprimir


As Redes de Atenção à Saúde (RAS) são definidas como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde. São esses de diferentes densidades tecnológicas, que, integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscando garantir a integralidade do cuidado.

Uma das propostas na implementação das redes no país é o cuidado contínuo ao portador de doenças crônicas não transmissíveis, de elevada prevalência no Brasil.

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Cuidados continuados

Estima-se que a diabetes mellitus e a hipertensão arterial sistêmica atinjam respectivamente 6,3% e 23,3% da população adulta. Portanto a necessidade de rede de atenção e cuidados continuados a essa população.

Conforme os últimos anos, o processo de descentralização e regionalização vem se tornando uma necessidade do sistema de saúde em face das novas estratégias de cuidado e atenção. Assim, cabe aos municípios pertencentes a uma região de saúde assumir compromissos e trabalhar para enfrentar novos desafios de estruturar e organizar a atenção assistencial em rede.

A literatura sobre legislação que regulamenta as diretrizes para funcionamento das RAS destaca a exigência de
participação dos níveis político-administrativos municipal, estadual e federal. A fim de construir o processo de atenção em forma de rede, incluindo profissionais tecnicamente capacitados.

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