A queda de idosos é considerada um problema de saúde pública em razão da grande incidência, morbidade e mortalidade, redução da funcionalidade e hospitalização na população acima dos 60 anos. São resultantes das alterações do processo de envelhecimento, além de fatores comportamentais e ambientais. A cada ano 28,0% a 35,0% dos idosos caem e essa prevalência aumenta com o avançar da idade.
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A fim de reduzir o impacto provocado pelas quedas de idosos, suas famílias, e nos serviços de saúde, medidas para prevenção de quedas têm sido propostas, bem como ações para promover o envelhecimento ativo e saudável.
Por certo que a literatura há evidências científicas de práticas que, quando realizadas pelos idosos, previnem a ocorrência de quedas. Tais práticas incluem igualmente a realização de exercício físico, uso de vitamina D, adequação do ambiente domiciliar, utilização de sapatos ajustados e antiderrapantes, correção de deficiência visual e auditiva, adoção de comportamentos seguros como não subir em banquinhos/escadas e utilizar corrimão ao subir escadas.