Perfil de Gestantes Assistidas no Pré-Natal de Enfermagem de Uma Unidade Básica de Saúde

21 de maio de 2015 por filipesoaresImprimir Imprimir

Identifica o perfil socioeconômico e comportamental de gestantes assistidas em consulta de enfermagem no pré-natal.


O período gestacional representa uma fase de muitos aprendizados para a mulher e sua família. Sendo um momento de intensas transformações físicas e psicológicas, necessitando, dessa forma, de atendimento especializado e qualificado. O cuidado pré-natal consiste em um atendimento à mulher durante o período gravídico, o qual inclui promoção e prevenção da saúde materna e infantil e o tratamento dos problemas ocorridos durante o processo gestacional até o pós-parto.

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Atualmente, a atenção pré-natal no Brasil é regida pelas diretrizes do Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento (PHPN), instituído pelo Ministério da Saúde (MS) em 2000, que se fundamenta na humanização da assistência como uma condição para o adequado acompanhamento da gestação, parto e do puerpério, buscando uma assistência completa e de qualidade. Os principais objetivos do PHPN são reduzir as altas taxas de morbimortalidade materna e perinatal.

Enfermagem de assistência

O enfermeiro se encontra envolvido na atenção pré-natal realizando as consultas de enfermagem em pré-natal de baixo risco. Sua atuação deve estar balizada nos pressupostos do cuidado humanizado, reconhecendo a     individualidade dos sujeitos no atendimento e estabelecendo com cada mulher um vínculo, de forma a perceber suas reais necessidades e sua capacidade de lidar com o processo do nascimento, trazendo-lhe bem-estar e garantindo a segurança de sua saúde e de seu filho.

Nesse sentido, o reconhecimento das características socioeconômicas e culturais das estantes pode influenciar o atendimento das necessidades do período gestacional. Para tanto, é necessário um olhar atento do enfermeiro a
respeito das singularidades dos sujeitos por ele cuidados, a fim de embasar suas ações nos princípios da integralidade.

Concernente a isso, acredita-se que estudos que abordem dados epidemiológicos podem contribuir para a consulta de enfermagem nas unidades de saúde. Visto que traçam características da gestante, podendo desenvolver, dessa forma, um atendimento voltado à realidade das mulheres e assim atender suas reais necessidades.

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