Pediatria: Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar

5 de janeiro de 2015 por filipesoaresImprimir Imprimir


A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) têm a satisfação de publicar o Manual de Controle de Infecção Hospitalar em Pediatria. Trata-se de precioso resultado das ações conjuntas definidas nos termos da parceria firmada entre as duas entidades com o intuito de contribuir para a elevação do nível de saúde da infância e da adolescência brasileiras.

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Infecção hospitalar

É o agravo de causa infecciosa adquirido pelo paciente após sua admissão em hospital. Pode manifestar-se durante a internação ou após a alta, desde que relacionado à internação ou a procedimentos hospitalares.

Atualmente, o conceito de IH é mais abrangente quando se contempla a infecção adquirida durante a assistência ao paciente em um sistema de não-internação, no atendimento em ambulatórios ou em consultórios. No contexto das infecções, há grande diferença entre esses pacientes e os pacientes hospitalizados. É preciso não expor desnecessariamente o paciente a riscos inerentes à internação e à microbiota hospitalar.

Na pediatria, os riscos de aquisição de infecções do pequeno paciente, em ambiente ambulatorial, têm tanta importância quanto no ambiente hospitalar, tendo em vista que as medidas de precaução e isolamento.  Nesses locais, praticamente inexistem, sendo comum em uma mesma sala permanecerem crianças e adolescentes
com doenças infecciosas. Muitas vezes em período de transmissibilidade, ao lado de outros clientes hígidos que comparecem à consulta do pediatra para acompanhamento.

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