Orientações para Gestão de Risco de Desastres e Emergências Em Saúde Pública: Abordagem Integrada Atenção Primária e Vigilância Em Saúde

15 de maio de 2024 por filipesoaresImprimir Imprimir

Subsidia a adoção de estratégias e ações do setor saúde, a partir de diferentes experiências, arranjos, dispositivos e inovações como parte integrante de processos que estruturam a Gestão de Riscos de Desastres e Emergências no âmbito da Saúde.


O presente documento tem como objetivo subsidiar a adoção de estratégias e ações do setor saúde, a partir de diferentes experiências, arranjos, dispositivos e inovações como parte integrante de processos que estruturam a Gestão de Riscos de Desastres e Emergências no âmbito da Saúde. Este documento reforça a importância da integração entre a Atenção Primária à Saúde (APS) e Vigilância em Saúde (VS) em nível local e comunitário, de modo articulado e sistêmico com políticas, estratégias e ações na esfera municipal no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

É destinado a gestores das três esferas de gestão do SUS, profissionais dos serviços de saúde, sobretudo os que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS) e na Vigilância em Saúde, representantes dos diversos Conselhos de Saúde (municipal, estadual e federal) e das Organizações Sociais e Comunitárias.
Foi elaborado a partir de um amplo estudo financiado pelo Programa Inova da Fundação Oswaldo Cruz. Foram selecionadas experiências das cinco regiões do país e municípios de diferentes portes (5 mil, 10 mil, 40 mil, 700 mil e 2,3 milhões de habitantes), além de uma comunidade com 140 mil habitantes, representando as distintas realidades encontradas nos SUS. Como parte da metodologia de elaboração, foi realizada uma oficina de trabalho presencial que contou com profissionais de saúde inseridos em diferentes áreas, representando instituições de gestão, ensino, pesquisa, organismo internacional de cooperação técnica em saúde, conselhos de saúde e sociedade organizada.
Está organizado em cinco capítulos que se complementam, entretanto, podem ser lidos e apropriados de forma independente. Espera-se que a leitura possa estimular as equipes de saúde de todo o território nacional a encontrar seus próprios arranjos e dispositivos, bem como buscar inovações de acordo com suas necessidades e potencialidades para o enfrentamento de futuros desastres e emergências em saúde.
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