Como serviços alternativos de assistência psiquiátrica, tem-se: rede de atenção à saúde mental. Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). Oficinas terapêuticas, residenciais terapêuticos e leitos psiquiátricos em hospitais gerais.
Dentre os pacientes que, em algumas situações, podem ter indicação de internação psiquiátrica, estão os pacientes com diagnóstico de esquizofrenia.
Os leitos psiquiátricos existentes nos hospitais gerais são utilizados quando há o esgotamento de recursos extra hospitalares e também, pela necessidade que surge, devido ao quadro clínico do paciente.
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A esquizofrenia é uma psicose crônica, sem causa conhecida, com um conjunto de sinais e sintomas semelhantes e sobrepostos. Ela tem origem multifatorial, ou seja, fatores genéticos e ambientais estão conectados e associados, aumentando assim, o risco para o desenvolvimento da doença.
É uma síndrome complexa, sobretudo considerada por alguns autores como o transtorno psiquiátrico mais grave, podendo gerar prejuízos na vida dos pacientes e de seus familiares, geralmente causando impactos significativos nos seus cotidianos.
Embora existam os serviços substitutivos que estão em processo de implantação, ainda há desafios na atenção à Saúde Mental por conta da complexidade da desconstrução do modelo de atenção. Isso inclui mudanças no saber/fazer dos profissionais de saúde. Em busca de um novo olhar, se faz primordialmente necessário o conhecimento do significado da internação psiquiátrica para pacientes em sofrimento psíquico. Especificamente, neste trabalho, para os pacientes com esquizofrenia.