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Guia Prático Para Gestores de Unidades de Internação: Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem

O Guia Prático para Gestores de Unidade de Internação sobre Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem apresenta 10 passos que devem ser seguidos para realizar o cálculo do número de profissionais de enfermagem adequado para esse setor. Vale ressaltar que, integrado a esses passos, é apresentado um exemplo que ilustra a aplicação das orientações sequenciais para os cálculos. Por fim, apresenta-se o glossário acerca das abreviações utilizadas na composição das fórmulas.

Guia Prático Para Gestores de Unidades de Internação: Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem

Guia Prático Para Gestores de Unidades de Internação: Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem.

Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem

O dimensionamento de pessoal de Enfermagem [1] é de suma importância para que haja uma adequada distribuição de enfermeiros e técnicos de enfermagem no serviço hospitalar.

A disciplina Gerencia de Enfermagem II da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa da Universidade Federal Fluminense (UFF [2]), com enfoque na assistência hospitalar, tem desenvolvido estratégias inovadoras de ensino, estimulando os alunos por meio da análise de situações-problema, a pensarem no desenvolvimento de produtos que possam ser aplicados na prática. Um dos grupos deste semestre de 2021 elaborou um Plano de Ação (imagem abaixo) para o desenvolvimento de um Guia Prático sobre Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem para Gestores de Unidades de Internação.

 

O que diz a resolução do Cofen?

Art. 2º O dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem deve basear-se em características relativas:

I – ao serviço de saúde: missão, visão, porte, política de pessoal, recursos materiais e financeiros; estrutura organizacional e física; tipos de serviços e/ou programas; tecnologia e complexidade dos serviços e/ou programas; atribuições e competências, específicas e colaborativas, dos integrantes dos diferentes serviços e programas e requisitos mínimos estabelecidos pelo Ministério da Saúde;

II – ao serviço de enfermagem: aspectos técnico-científicos e administrativos: dinâmica de funcionamento das unidades nos diferentes turnos; modelo gerencial; modelo assistencial; métodos de trabalho; jornada de trabalho; carga horária semanal; padrões de desempenho dos profissionais; índice de segurança técnica (IST); proporção de profissionais de enfermagem de nível superior e de nível médio e indicadores de qualidade gerencial e assistencial;

III – ao paciente: grau de dependência em relação a equipe de enfermagem (sistema de classificação de pacientes – SCP) e realidade sociocultural.

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