Guia Prático Para Gestores de Unidades de Internação: Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem

16 de abril de 2021 por filipesoaresImprimir Imprimir

Guia prático para otimizar o trabalho dos enfermeiros dos setores de internação nas instituições hospitalares.


O Guia Prático para Gestores de Unidade de Internação sobre Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem apresenta 10 passos que devem ser seguidos para realizar o cálculo do número de profissionais de enfermagem adequado para esse setor. Vale ressaltar que, integrado a esses passos, é apresentado um exemplo que ilustra a aplicação das orientações sequenciais para os cálculos. Por fim, apresenta-se o glossário acerca das abreviações utilizadas na composição das fórmulas.

Guia Prático Para Gestores de Unidades de Internação: Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem

Guia Prático Para Gestores de Unidades de Internação: Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem.

Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem

O dimensionamento de pessoal de Enfermagem é de suma importância para que haja uma adequada distribuição de enfermeiros e técnicos de enfermagem no serviço hospitalar.

A disciplina Gerencia de Enfermagem II da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa da Universidade Federal Fluminense (UFF), com enfoque na assistência hospitalar, tem desenvolvido estratégias inovadoras de ensino, estimulando os alunos por meio da análise de situações-problema, a pensarem no desenvolvimento de produtos que possam ser aplicados na prática. Um dos grupos deste semestre de 2021 elaborou um Plano de Ação (imagem abaixo) para o desenvolvimento de um Guia Prático sobre Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem para Gestores de Unidades de Internação.

 

O que diz a resolução do Cofen?

Art. 2º O dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem deve basear-se em características relativas:

I – ao serviço de saúde: missão, visão, porte, política de pessoal, recursos materiais e financeiros; estrutura organizacional e física; tipos de serviços e/ou programas; tecnologia e complexidade dos serviços e/ou programas; atribuições e competências, específicas e colaborativas, dos integrantes dos diferentes serviços e programas e requisitos mínimos estabelecidos pelo Ministério da Saúde;

II – ao serviço de enfermagem: aspectos técnico-científicos e administrativos: dinâmica de funcionamento das unidades nos diferentes turnos; modelo gerencial; modelo assistencial; métodos de trabalho; jornada de trabalho; carga horária semanal; padrões de desempenho dos profissionais; índice de segurança técnica (IST); proporção de profissionais de enfermagem de nível superior e de nível médio e indicadores de qualidade gerencial e assistencial;

III – ao paciente: grau de dependência em relação a equipe de enfermagem (sistema de classificação de pacientes – SCP) e realidade sociocultural.

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