Profissionais de nível superior e estudantes das áreas da saúde, diplomacia e relações internacionais, ciências humanas, sociais e afins, assim como lideranças da sociedade civil que trabalhem ou almejem trabalhar com saúde global e diplomacia da saúde, podem se inscrever até 24 de janeiro de 2025.
O Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris/Fiocruz) – Centro Colaborador da OMS/OAS para a Diplomacia da Saúde Global e Cooperação Sul-Sul – está com inscrições abertas para o Curso de Atualidades em Saúde Global e Diplomacia da Saúde – 2025. Profissionais de nível superior e estudantes das áreas da saúde, diplomacia e relações internacionais, ciências humanas, sociais e afins, assim como lideranças da sociedade civil que trabalhem ou almejem trabalhar com saúde global e diplomacia da saúde, podem se inscrever até 24 de janeiro de 2025. Inscrições.
O ano de 2025 será certamente fascinante na área de conhecimentos e práticas em saúde global e diplomacia da saúde. Fatos políticos, sociais, econômicos e ambientais impactam fortemente a saúde humana e planetária porque são determinantes da saúde. Estas questões serão discutidas em profundidade no Curso de Atualidades em Saúde Global e Diplomacia da Saúde.
A primeira edição atraiu mais de 800 inscrições com participantes da América Latina, Caribe, países de língua portuguesa, e mais sete participações de países de língua francesa da África que acompanham o curso em Inglês, que foi possibilitada graças à tradução simultânea para espanhol e inglês.
Saiba mais no site do Campus Virtual Fiocruz.
A saúde global é uma das áreas em que uma nova abordagem à diplomacia no século vinte e um é mais evidente. O termo se refere “àquelas questões de saúde que transcendem fronteiras nacionais e governos e demandam intervenções nas forças e fluxos globais que determinam a saúde das pessoas. Requer novas formas de governança em nível nacional e internacional, as quais procuram incluir uma ampla gama de atores”. Diferencia-se de outros termos comumente utilizados, tais como saúde internacional e saúde pública, no sentido que “a expressão saúde global, adotada amplamente na última década, visa transcender os usos ideológicos anteriores da saúde internacional e implica compartilhar suscetibilidades, experiência e responsabilidades globais pela saúde”.