Atuação da Enfermeira em Campanha de Vacinação Contra a Paralisia Infantil e o Sarampo

28 de março de 2019 por filipesoaresImprimir Imprimir


O ambiente da concepção atual, envolve uma enorme gama de efeitos que compreende desde os primeiros impactos com as enfermidades transmissíveis. Embora ainda continuem causando males em milhares de pessoas, até os eternos problemas de água, de esgotos, alimentos e outros.

Hipócrates tido como epidemiólogo por intuição, afirmativa existir inegavelmente relação entre as enfermidades e os ventos, o clima e as propriedades da água. E por certo que em mais ou menos cem anos que se enfatiza o estudo sobre a Patologia Geográfica.

Leia Mais:

Controle das doenças infecciosas no Brasil

Preocupados com esses problemas nos países da América Latina, os Governos resolveram estudá-los em conjunto e
procurar soluções para os mesmos. Em outubro de 1972 em Santiago do Chile, realizou-se a Primeira Reunião Especial de Ministros da Saúde com aquela finalidade. Um dos principais objetivos estabelecidos nessa reunião, foi o da extensão da cobertura dos serviços de saúde. Todos os habitantes das Américas, tendo em conta que, grandes setores da população, não recebem sequer serviços mínimos de saúde. os Ministros enfatizaram a máxima prioridade deste objetivo no Plano Decenal de Saúde para as Américas.

A opinião pública e os profissionais de saúde não avaliam bem, o tributo cobrado à saúde e às vidas humanas pelas doenças como: difteria, coqueluche, sarampo, paralisia infantil, tétano, tuberculose” etc. Nem aquilatam a eficácia da vacinação para. o seu controle e erradicação.

Segundo a OMS, o Sarampo se encontra entre as dez primeiras causas de morbidade e mortalidade na América dessa forma afetando o estado nutricional da criança, trazendo complicações, perda de peso e outras. O controle das Doenças Infecciosas é a condição necessária para o desenvolvimento social e econômico.  Constituindo um passo Significativo para toda Nação que pretenda progredir nessa direção.

Compartilhar