Com o aumento de pessoas que apresentam doença crônica irreversível em seu estágio final de vida, desse modo, uma das opções de tratamento é o transplante de órgãos sólidos e tecidos humanos para melhoria da qualidade de vida.
Desse modo, o Brasil é o segundo país do mundo que mais realiza transplantes. Em 2018, a taxa de doadores efetivos por milhão foi de 16,3 tendo uma leve diminuição em relação a 2017 de 16,6.
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Muitas dificuldades, desconhecimentos e desconfianças sobre o entendimento, atuação e preparo do potencial doador de órgãos e tecidos são manifestadas pela população. Dessa forma os profissionais de saúde e estudantes de Enfermagem, acarretam danos e quedas consideráveis no número de transplantes no Brasil.
A Morte encefálica é a parada definitiva das funções do encéfalo. Se caracteriza pelo coma não perceptivo, ausência dos reflexos do tronco encefálico e apneia. Em suma, após esse diagnóstico, a central de notificação, captação e distribuição de órgãos deve ser notificada, independente da condição clínica do doador e desejo de doação da família.