Equipe de enfermagem de emergência: riscos ocupacionais e medidas de autoproteção

21 de fevereiro de 2018 por filipesoaresImprimir Imprimir


Os riscos ocupacionais na enfermagem, como qualquer em outra profissão da área da saúde, envolve vários fatores sendo que os mesmos são agravados no trabalho desenvolvido em instituições hospitalares. Uma vez que, tais locais, são caracterizados como insalubres.

Riscos Ocupacionais

Os riscos ocupacionais em instituições de saúde são principalmente os físicos, químicos, fisiológicos, biológicos, psicológicos, ergonômicos e mecânicos.

O reconhecimento dos riscos no trabalho envolve vários procedimentos para reconhecimento dos fatores e/ou condições/situações que oferecem potencial de dano e, assim, avaliar o risco “significa estimar a probabilidade e a gravidade de que o dano ocorra”.

Os riscos ocupacionais, a que estão expostos os trabalhadores de enfermagem, relacionam-se diretamente ao cuidado direto aos pacientes, em especial, em possível contato com sangue. Fluidos corpóreos. Sondas. Cateteres. Elevado número de procedimentos e intervenções terapêuticas que necessitam utilizar materiais perfurocortantes. Dependência dos pacientes, que exige esforço físico dos trabalhadores. Investigação diagnóstica invasiva, expondo os trabalhadores a infecções e doenças desconhecidas.

Emergência Hospitalar

Em unidades de pronto socorro (PS)/emergência hospitalar há exigências específicas dos profissionais da equipe de enfermagem com competências como: pensar rápido. Ter agilidade e capacidade de resolver os problemas emergentes. Trata-se de um ambiente de trabalho no qual o tempo é limitado. As atividades são intensas e a situação clínica dos indivíduos exige, na grande maioria das vezes, que o profissional realize tudo com rapidez para que possa afastar os riscos de morte iminente.

Compartilhar